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Princípios Batistas

Princípios Batistas

1. A suprema fonte de autoridade é o Senhor Jesus Cristo, e toda a esfera da vida está sujeita à sua soberania.

2. A Bíblia, como revelação inspirada da vontade divina, cumprida e completada na vida e nos ensinamentos de Jesus Cristo, é a nossa regra autorizada de fé e prática.

3. O Espírito Santo é o próprio Deus revelando sua pessoa e vontade aos homens. Ele, portanto, interpreta e confirma a voz da autoridade divina.
 
4. Cada indivíduo foi criado à imagem de Deus e, portanto, merece respeito e consi-deração como uma pessoa de valor e dignidade infinita.

5. Cada pessoa é competente e responsável perante Deus nas próprias decisões e questões morais e religiosas.
 
6. Cada pessoa é livre perante Deus em todas as questões de consciência e tem o direito de abraçar ou rejeitar a religião, bem como de testemunhar sua fé religiosa, respeitando os direitos dos outros.
 
7. A salvação é dádiva de Deus através de Jesus Cristo, condicionada, apenas, pela fé em Cristo e rendição à soberania divina.
 
8. As exigências do discipulado cristão estão baseadas no reconhecimento da sobe-rania de Cristo, relacionam-se com a vida em um todo e exigem obediência e devo-ção completas.
 
9. Cada cristão, tendo acesso direto a Deus através de Jesus Cristo, é seu próprio sacerdote e tem a obrigação de servir de sacerdote de Jesus Cristo em benefício de outras pessoas.
 
10. O lar é básico no propósito de Deus para o bem-estar da humanidade, e o de-senvolvimento da família deve ser de supremo interesse para todos os cristãos.
 
11. O cristão é cidadão de dois mundos — o reino de Deus e o estado — e deve ser obediente à lei do seu país tanto quanto à lei suprema de Deus.
 
12. A igreja, no sentido lato, é a comunidade fraterna de pessoas redimidas por Cris-to e tornadas uma só na família de Deus. A igreja,no sentido local, é a companhia fraterna de crentes batizados, voluntariamente unidos para o culto, desenvolvimento espiritual e serviço.
 
13. Ser membro de igreja é um privilégio, dado exclusivamente a pessoas regenera-das que voluntariamente aceitam o batismo e se entregam ao discipulado fiel, se-gundo o preceito cristão.
 
14. O batismo e a ceia do Senhor, as duas ordenanças da igreja, são símbolos da redenção, mas sua observância envolve realidades espirituais na experiência cristã.
 
15. Uma igreja é um corpo autônomo, sujeito unicamente a Cristo, sua cabeça. Seu governo democrático, no sentido próprio, reflete a igualdade e responsabilidade de todos os crentes, sob a autoridade de Cristo.
 
16. A igreja e o estado são constituídos por Deus e perante Ele responsáveis. De-vem permanecer distintos, mas têm a obrigação do reconhecimento e reforço mú-tuos, no propósito de cumprir-se a função divina.
 
17. A igreja tem uma posição de responsabilidade no mundo: sua missão é para como mundo, mas seu caráter e ministério são espirituais.
 
18. De consideração primordial na vida e no trabalho de nossas igrejas é o indivíduo, com seu valor, suas necessidades, sua liberdade moral, seu potencial perante Cris-to.
 
19. O culto, que envolve uma experiência de comunhão com o Deus vivo e santo, exige uma apreciação maior sobre a reverência e a ordem, a confissão e a humilda-de, a consciência da santidade, majestade, graça e propósito de Deus.
 
20. Cada cristão temo dever de ministrar ou servir com abnegação completa. Deus, porém, na sua soberania, chama várias pessoas de um modo singular para dedica-rem sua vida de tempo integral ao ministério relacionado com a obra da igreja.
 
21. O evangelismo, que é básico no ministério da igreja e na vocação do crente, é a proclamação do juízo e da graça de Deus em Jesus Cristo e a chamada para aceitá-lo como Salvador e segui-lo como Senhor.
 
22. As missões procuram a extensão do propósito redentor de Deus em toda parte, através do evangelismo, da educação e do serviço cristão e exige de nós dedicação máxima.
 
23. A mordomia cristã concebe toda a vida como um encargo sagrado, confiado por Deus, e exige o emprego responsável de vida, tempo, talentos e bens — pessoal ou coletivamente — no serviço de Cristo.
 
24. A natureza da fé e experiência cristãs e a natureza e necessidades das pessoas fazem do ensino e treinamento um imperativo.
 
25. A educação cristã emerge da relação da fé e da razão, e exige excelência e li-berdade acadêmicas que são tanto reais quanto responsáveis.
 
26. Todo grupo de cristãos, para conservar sua produtividade, terá que aceitar a res-ponsabilidade da autocrítica construtiva.